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Estudos comprovam que doenças crônicas desenvolvidas no corpo humano são facilitadas na presença de um meio ácido. Diariamente nosso metabolismo produz residos ácidos que são retirados pelo organismo para não estimular alterações celulares, sendo assim, quando ingerimos água com ph ácido estamos prejudicando o esforço que nosso corpo faz para neutralizar esses ácidos.
Nenhuma água mineral natural no Brasil tem alto teor de sódio ou é fonte relevante de sódio. Pelo contrário, toda água mineral poderia ser classificada como de baixo teor de sódio, considerando-se os valores estabelecidos pela ANVISA para alimentos. Existem diversas fontes e captações hídricas espalhadas pelo Brasil e cada uma delas tem uma composição de minerais diferente. Algumas têm mais ou menos sódio do que outras, mas isso não deve ser motivo de preocupação. Diversos fatores determinam a concentração de sódio e de outros elementos físico-químicos na água mineral, entre eles as características do solo e a profundidade do aquífero ou lençol freático de onde ela é extraída. No caso do bicarbonato, por exemplo, está clinicamente comprovado que é benéfico à saúde em casos de problemas digestivos. As águas minerais Levíssima, Americana e Colina Azul contém um teor de sódio aproximado de 35 mg/L, sendo que a OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda o consumo máximo de 2.000 mg diários. Assim, para ultrapassar essa recomendação, uma pessoa teria que tomar aproximadamente 57 litros de água, desta fonte por dia. Todos os componentes que constam no rótulo das embalagens são provenientes da própria água mineral natural, sem adição de qualquer elemento como determina a ANVISA.